Ah, onde estou onde passo, ou onde não estou nem passo,
A banalidade devorante das caras de toda a gente!
Ah, a angústia insuportável de gente!
O cansaço inconvertível de ver e ouvir!
A banalidade devorante das caras de toda a gente!
Ah, a angústia insuportável de gente!
O cansaço inconvertível de ver e ouvir!
(Murmúrio outrora de regatos próprios, de arvoredo meu.)
Queria vomitar o que vi, só da náusea de o ter visto,
Estômago da alma alvorotado de eu ser...
"Ah, onde estou"; Álvaro de Campos
3 comentários:
muitas reflexões nessa cabeça.... e que tal responderes-me ao mail?
abraço
Como sabes, talvez melhor que quase ninguém, sempre assim foi e sempre assim será.... Às vezes até de mais. Ou quase sempre, acho...
Felizmente.
felizmente muitas reflexões ou não responderes aos mails, felizmente que estes gajos são uns chatos?
;)
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