Apesar de poder parecer, não é uma declaração de amor.
Seria, talvez, merecida. Mas, talvez também, inoportuna. Por isso, não.
Não é uma declaração de amor.
É tão somente uma alusão a um filme interessante que nos faz passear por Paris. Já tinha visto antes e revi, agora como habitante desta cidade singular. Interessante, especialmente a curta passada em Montmartre. Diz muito sobre a vida dos parisienses.... Não tanto da nossa.
Mas, a propósito de documentários baseados em curtas metragens, aconselho vivamente um filme que vi no Verão do ano passado: Crianças invisiveis, ou All invisible children, mais apropriado, penso.
Mehdi Charef, Emir Kusturica, Spike Lee, Kátia Lund, Jordan Scott, Ridley Scott, Stefano Veneruso, John Woo. Cada um com a sua história sobre crianças. Somente isto. Imperdível. Especialmente as curtas de Katia Lund, de Spike Lee e de John Woo.
E não, não é pela deformação profissional nem pelas saudades da perfeição (vide posts anteriores) que o recomendo. Faço-o apenas porque é de facto imperdível. Especialmente por ter sido ignorado por toda a crítica, sempre ávida de algo mais que tão somente beleza e qualidade...
Não é uma declaração de amor.
É tão somente uma alusão a um filme interessante que nos faz passear por Paris. Já tinha visto antes e revi, agora como habitante desta cidade singular. Interessante, especialmente a curta passada em Montmartre. Diz muito sobre a vida dos parisienses.... Não tanto da nossa.
Mas, a propósito de documentários baseados em curtas metragens, aconselho vivamente um filme que vi no Verão do ano passado: Crianças invisiveis, ou All invisible children, mais apropriado, penso.
Mehdi Charef, Emir Kusturica, Spike Lee, Kátia Lund, Jordan Scott, Ridley Scott, Stefano Veneruso, John Woo. Cada um com a sua história sobre crianças. Somente isto. Imperdível. Especialmente as curtas de Katia Lund, de Spike Lee e de John Woo.
E não, não é pela deformação profissional nem pelas saudades da perfeição (vide posts anteriores) que o recomendo. Faço-o apenas porque é de facto imperdível. Especialmente por ter sido ignorado por toda a crítica, sempre ávida de algo mais que tão somente beleza e qualidade...
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