Confesso que sou um grande apreciador do cinema brasileiro. Infelizmente não conheço tanto quanto queria. Mas há qualquer coisa que me atrai. Talvez seja o próprio Brasil, talvez a lingua, a proximidade emocional ou até, quiça, a boa disposição.
Este é um filme engraçado, leve, sobre um miudo simpático, envergonhado, manipulado (como faz parte do género...vide Coupling) por uma miuda simpática, envergonhada mas nada ingénua. Um retrato simpático de um Brasil não Rio.
Não evita acabar com uma vista do Pão de Açucar mas podemos perdoar.... o resto não cai em lugares comuns.
Este é um filme engraçado, leve, sobre um miudo simpático, envergonhado, manipulado (como faz parte do género...vide Coupling) por uma miuda simpática, envergonhada mas nada ingénua. Um retrato simpático de um Brasil não Rio.
Não evita acabar com uma vista do Pão de Açucar mas podemos perdoar.... o resto não cai em lugares comuns.
3 comentários:
Olá. Gostei de voltar ao teu blog.
Não vi "o homem que copiava", nem sei se está cá em exibição. Vou procurar. Mas aconselho vivamente o que fui ver a semana passada "o meu irmão é filho único", a história de uma família em Itália, anos 70, em que um filho é comunista e carismático e o outro fascista e com necessidade de pertencer. E é isto que fica. A necessidade de todos nós pertencermos. A alguma coisa. A alguém. E no fim, no fim, é a nossa família que mais nos diz, para o bem e para o mal.
PS: parabéns pelo blog!
A necessidade de todos nós pertencermos. Interessante. A verdade é que isso não são mais que subterfugios por nós criados para vivermos confortáveis. Pertencemos a quê? A nós, parece-me. Ao mundo. Somos uma criação deste e, ao mesmo tempo, o seu criador.
Acho redutor tudo o resto. O necessário é disfrutar...
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