Uma a uma. Alinhadas.
As horas passam. Tic-tac. Os segundos passam. Tic-tac
O velho relógio, coberto de pó, é implacável.
Direita. Esquerda. Os obstáculos ameaçam.
Quais obstáculos? Qual relógio?
Páro. Sôfrego, tento inspirar.
O ar será respirável?
Desvio-me do líquido que cai na minha direcção.
Que líquido? Quais obstáculos? Qual relógio?
Tenho que saír daqui.
Será seguro?
Tic-tac....
As horas passam. Tic-tac. Os segundos passam. Tic-tac
O velho relógio, coberto de pó, é implacável.
Direita. Esquerda. Os obstáculos ameaçam.
Quais obstáculos? Qual relógio?
Páro. Sôfrego, tento inspirar.
O ar será respirável?
Desvio-me do líquido que cai na minha direcção.
Que líquido? Quais obstáculos? Qual relógio?
Tenho que saír daqui.
Será seguro?
Tic-tac....
2 comentários:
Se não for seguro, logo se verá. Mas acimde tudo há que arriscar, senão arriscamo-nos aver o tempo passar e a não sairmos do mesmo lugar...
Por isso sim. Há que sair daqui. Há que procurar. Há que arriscar. Há que encontrar. Há que...
No próximo fim de semana há que buber o tal Licor Beirão chez toi, cá, voilá?
Gosto de ler. E sim, há que....
Concordo especialmente com as reticiências, fazem sentido no mundo que nos rodeia.
Lá espero esse licor beirão. Mas talvez o troque por uma super bock fresquinha. Tenho saudades.
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