Dei por mim, por fim, a pegar no livro e a ler.
Confesso que Hemingway não é o meu escritor preferido.
Apesar de ter obras de inegável valor e que me muitas horas de prazer me proporcionaram ("O velho e o mar", de uma simplicidade atroz, "O adeus às armas" ou o "Por quem os sinos dobram"), não me marcou.
Uma forma de escrever peculiar, muito simples, muito directa, por vezes a roçar a displicência.
Este livro, publicado após o seu suicídio, foi uma agradável surpresa. A vida boémia em Paris com Joice ou F.S.Fitzgerald.A sua pobreza, os seus dramas, as suas vidas.
Mas acima de tudo o percurso de EH como jovem escritor. A querer, como diz em determinada altura, marcar a diferença pela simplicidade. Uma forma de escrever empenhada em não dificultar a vida ao leitor. Gosto de saber que conseguiu, apesar de tudo.
Apesar de não me fascinar...
Confesso que Hemingway não é o meu escritor preferido.
Apesar de ter obras de inegável valor e que me muitas horas de prazer me proporcionaram ("O velho e o mar", de uma simplicidade atroz, "O adeus às armas" ou o "Por quem os sinos dobram"), não me marcou.
Uma forma de escrever peculiar, muito simples, muito directa, por vezes a roçar a displicência.
Este livro, publicado após o seu suicídio, foi uma agradável surpresa. A vida boémia em Paris com Joice ou F.S.Fitzgerald.A sua pobreza, os seus dramas, as suas vidas.
Mas acima de tudo o percurso de EH como jovem escritor. A querer, como diz em determinada altura, marcar a diferença pela simplicidade. Uma forma de escrever empenhada em não dificultar a vida ao leitor. Gosto de saber que conseguiu, apesar de tudo.
Apesar de não me fascinar...
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