quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

BABEL


Babel. Confusão para uns. Porta de Deus para outros.
Diferentes linguas. Diferentes mundos. Diferentes culturas. Impossível coabitação.
Eis o retrato de Iñarritu do Séc XXI, suportado pelos conceitos bíblicos.
Apesar de um pouco distante do perfeito "Amores perros", este filme psiquicamente violento vai merecer um lugar na prateleira dos grandes filmes do ano.

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