A anarquia poderia sempre estabelecer os limites do dia comum.
Porque não pode mais?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Pequenas divagações sobre a eternidade e sobre a fatalidade dos dias comuns
Etiquetas
- Divagações e fotos (84)
- Musica (25)
- Paris (18)
- Pessoíces (13)
- Cinema (10)
- Metro Paris (6)
- Biblioteca (3)
"Eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura"
Fernando Pessoa
Arquivo do blogue
-
▼
2006
(27)
-
▼
novembro
(16)
- Aquela árvore seca manteve a postura. Discreta, c...
- Mais um álbum que retirei da minha memória que te...
- O relógio conta em decrescendo os minutos que ant...
- A propósito deste filme simples e inteligente, vol...
- Não passou Passou?Minúsculas eternidadesdeglutidas...
- A anarquia poderia sempre estabelecer os limites d...
- Momentos há em que apetece simplesmente cerrar os...
- Fraco, mas a necessitar de reapreciação, uma vez q...
- Run chicken, RUN!!!!A 1ª gripe pandémica (gripe es...
- Não sou nada.Nunca serei nada.Não posso querer ser...
- Um copo meio vazio, como gostava de me sentir assi...
- Olho persistentemente em redor. Onde estás? Onde e...
- Joanna Newson- "Ys"Uma preciosidade perdida no ime...
- BAsquiat "pensar" A CRIANÇA que pensa em fadas e ...
- 500 episódios de urgência (??) num dia corresponde...
- A sensação de olhar o infinito será sempre a sensa...
-
▼
novembro
(16)
2 comentários:
há na foto uma nesga de mim, não há? acho bem!!!
Parabéns pelo brog! Generalista que chegue (qual âmbito de pediatra ou de clínico geral...) mas generalista "a passar dos limites" quando já aparecem fotos do "pardaleco"...
Abraço grande
ai o respeito, senhor nesga!
Enviar um comentário